Os cinemas Metrópole, Brasil, Arte Palácio, Arte Avenida (depois Cine Royal), Acaiaca, Paladium, Tamoio, Guarani, Candelária, Pathé, Tupi (depois Cine Jacques), Nazaré, Roxi dentre outros tantos que se proliferaram pelos bairros da Capital Mineira, proporcionavam ao público bons espetáculos cinematográficos pois, ao contrário dos dias de hoje, havia uma variedade de produções de boa qualidade. A programação de filmes publicada nos jornais da época, trazia uma gorda lista de salas de cinema e de filmes para todos os gostos, com cartazes estampados em suas páginas. Por longos anos, foram locais de entretenimento e de cultura para jovens, adultos e para a criançada nas matinês de domingo.
Certamente foram anos dourados do cinema, que preservam na memória da cidade de Belo Horizonte.
Nas décadas dos anos de 1970 e 1980, os cinemas da Capital entram em fase de decadência e gradualmente fecham suas cortinas para encerrar em definitivo as atividades de projeção de filmes.
Restaram os Cines Brasil e Paladium, que se encontravam em estado de abandono; passaram por uma recente reforma e estão prestes a reabrir para eventos culturais.
O porquê do fim das salas de cinema e o destino que elas tiveram, estão nas páginas 158 a 159 do nosso livro Crônicas em curta-metragem - A Sétima Arte do século XX na visão de um amador.
Certamente foram anos dourados do cinema, que preservam na memória da cidade de Belo Horizonte.
Nas décadas dos anos de 1970 e 1980, os cinemas da Capital entram em fase de decadência e gradualmente fecham suas cortinas para encerrar em definitivo as atividades de projeção de filmes.
Restaram os Cines Brasil e Paladium, que se encontravam em estado de abandono; passaram por uma recente reforma e estão prestes a reabrir para eventos culturais.
O porquê do fim das salas de cinema e o destino que elas tiveram, estão nas páginas 158 a 159 do nosso livro Crônicas em curta-metragem - A Sétima Arte do século XX na visão de um amador.
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