Com a morte de Filipe em 326 a.C., Alexandre aos 20 anos, assumiu o trono da Macedônia e, com poucos anos de soberania, conseguiu organizar o mais vasto império que até então se conhecera.
No Continente africano conquistou a Líbia e o Egito, onde fundou a cidade de Alexandria, dominou a Pérsia (atual Irã, situado entre o Mar Cáspio e o Golfo Pérsico) e outras regiões da Ásia até à India. Em todos os lugares por onde ele passou, ficaram as marcas da cultura helênica.
Contudo, o grande conquistador passou por efêmeros anos de glória. Em 323 a.C., Alexandre morre, ainda moço, aos 33 anos, na Babilônia, arrebatado por uma febre violenta. Alexandre Magno faleceu sem deixar sucessor capaz de governar seu império. Pouco antes de morrer, perguntaram- lhe a quem tencionava deixar o império: Ao mais forte, respondeu.
O diretor americano Robert Rossen (1908-1966), produziu e dirigiu pela United Artists a magnífica trajetória de Alexandre, realçada com os acordes sonoros de Mario Nascimbene em Alexander the Great-1955. No elenco Richard Burton, Fredric March, Claire Bloom, Stanley Baker, Nial McGinnes e Peter Cushing.
Em 2004, o retorno de Alexander the Great pela Warner Brothers, sob a direção de Oliver Stone, com Colin Farrell, Angelina Jolie, Val Kilmer e Anthony Hopkins. Este filme, porém assim como outros tantos apresentados nas últimas décadas, esbanja efeitos especiais hiperbólicos e ruídos ensurdecedores com o emprego da imagem virtual, a computação eletrônica, que permitem criar artifícios para simular cenas fantásticas difíceis de serem filmadas pelo método convencional. Por falar nisso, vem aí mais barulho. Dentro de poucos meses chega às telas brasileiras outro festival de efeitos especiais em um filme sobre alienígenas no Velho Oeste, com Daniel Craig.
Em tempo: Na série James Bond, que deu início em 1962, o ator Daniel Craig aparece como o atual agente secreto 007 a serviço da Rainha da Inglaterra.
Comentários
Postar um comentário