Conhecido mundialmente, o baixinho do chapéu e da bengala, Charlie Spencer Chaplin, nascido num subúrbio de Londres, em 16 de abril de 1889, uma das maiores celebridades da Sétima Arte, com cerca de noventa filmes, era também muito dado a mulheres, com uma vida amorosa intensa e tumultuada.
Em 1918, teve um casamento inesperado com Mildred Harrys, que já estava grávida, mas o bebê só viveu três dias. Divorciou-se em 1920. Em seguida veio uma relação agitada com a milionária Peggy Hopkins Joyce e depois com a atriz Pola Negri. Em 1924, engravidou Lita Grey, de menor, cujo nome era Lolita Mac Murray, que trabalhou nos filmes The Kid-O Garoto-1921 e The Gold Rush-Em Busca do Ouro-1925. Nas filmagens de Em Busca do Ouro, Lita teve de ser substituída, depois de algumas cenas, por Georgia Hale, pois desmaiara no estúdio por causa da gravidez. Ciente do delito cometido, Chaplin casou-se no México. Dessa união, nasceram Chaplin Jr e Sidney Earle. Veio o divórcio em 1927, depois de longas brigas no tribunal. Em 1933, casou-se em segredo com Paulette Goddard, sua companheira nos filmes Modern Times-Tempos Modernos-1936 e The Great Dictator-O Grande Ditador-1940, seu primeiro filme falado. A relação durou até 1941. Em 1943, casou-se com Oona O'Neil, sua companheira até o fim da vida. Oona lhe deu seis filhos: Geraldine, Michael John, Josephine, Victoria, Eugene e Jane.
Charlie Chaplin que abrilhantou o cinema, criou Carlitos, até hoje a alegria das crianças e dos adultos, foi acusado de comunista no início da guerra fria e da "caça às bruxas" (ver página deste Blog, O Macarthismo, de 6 de junho de 2011). Expulso dos Estados Unidos, Chaplin embarcou com a família em 1952, para a Europa. Recebeu em París, a Legião de Honra. Em 1954, recebeu em Berlim, o Prêmio Internacional da Paz. Em 1975, em seu país de origem, foi condecorado com o título de Sir e neste mesmo ano ganhou o Oscar pelo conjunto de seus trabalhos.
O pioneiro da pantomima, o gênio da comicidade, rei da comédia pastelão, um simpatizante do Socialismo e defensor das classes menos favorecidas, morreu tranquilo, aos 88 anos, na madrugada do Natal de 1977, na Suíça.
Suas últimas realizações: Limelight- Luzes da Ribalta-1952, A King in New York-Um Rei em Nova Iorque-1957 e A Countess from Hong Kong-A Condessa de Hong Kong-1966.
Em 1918, teve um casamento inesperado com Mildred Harrys, que já estava grávida, mas o bebê só viveu três dias. Divorciou-se em 1920. Em seguida veio uma relação agitada com a milionária Peggy Hopkins Joyce e depois com a atriz Pola Negri. Em 1924, engravidou Lita Grey, de menor, cujo nome era Lolita Mac Murray, que trabalhou nos filmes The Kid-O Garoto-1921 e The Gold Rush-Em Busca do Ouro-1925. Nas filmagens de Em Busca do Ouro, Lita teve de ser substituída, depois de algumas cenas, por Georgia Hale, pois desmaiara no estúdio por causa da gravidez. Ciente do delito cometido, Chaplin casou-se no México. Dessa união, nasceram Chaplin Jr e Sidney Earle. Veio o divórcio em 1927, depois de longas brigas no tribunal. Em 1933, casou-se em segredo com Paulette Goddard, sua companheira nos filmes Modern Times-Tempos Modernos-1936 e The Great Dictator-O Grande Ditador-1940, seu primeiro filme falado. A relação durou até 1941. Em 1943, casou-se com Oona O'Neil, sua companheira até o fim da vida. Oona lhe deu seis filhos: Geraldine, Michael John, Josephine, Victoria, Eugene e Jane.
Charlie Chaplin que abrilhantou o cinema, criou Carlitos, até hoje a alegria das crianças e dos adultos, foi acusado de comunista no início da guerra fria e da "caça às bruxas" (ver página deste Blog, O Macarthismo, de 6 de junho de 2011). Expulso dos Estados Unidos, Chaplin embarcou com a família em 1952, para a Europa. Recebeu em París, a Legião de Honra. Em 1954, recebeu em Berlim, o Prêmio Internacional da Paz. Em 1975, em seu país de origem, foi condecorado com o título de Sir e neste mesmo ano ganhou o Oscar pelo conjunto de seus trabalhos.
O pioneiro da pantomima, o gênio da comicidade, rei da comédia pastelão, um simpatizante do Socialismo e defensor das classes menos favorecidas, morreu tranquilo, aos 88 anos, na madrugada do Natal de 1977, na Suíça.
Suas últimas realizações: Limelight- Luzes da Ribalta-1952, A King in New York-Um Rei em Nova Iorque-1957 e A Countess from Hong Kong-A Condessa de Hong Kong-1966.
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