Transcrevo do jornal que assino, parte do seguinte texto escrito por um inconformado diletante da Sétima Arte:
"Como apreciador de cinema, torço e sofro, em Belo Horizonte, na esperança de ver um filme bom. Quase nunca há algo que preste. Ficamos cada vez mais limitados a essa cultura cinematográfica, em que há abundância de violência gratuita, de muitos efeitos especiais e, com poucas exceções, do lixo americano. A cultura vazia corre nos cinemas. Enfim, um verdadeiro massacre cultural".
Realmente, filmes popularescos e de fraco conteúdo, predominam, e primorosas produções vêm se tornando raridade. Infelizmente, isso não ocorre só no cinema. No terreno da música a situação é exatamente igual, e na televisão aberta, sabemos todos, programas de escassa qualidade abundam.
"Como apreciador de cinema, torço e sofro, em Belo Horizonte, na esperança de ver um filme bom. Quase nunca há algo que preste. Ficamos cada vez mais limitados a essa cultura cinematográfica, em que há abundância de violência gratuita, de muitos efeitos especiais e, com poucas exceções, do lixo americano. A cultura vazia corre nos cinemas. Enfim, um verdadeiro massacre cultural".
Realmente, filmes popularescos e de fraco conteúdo, predominam, e primorosas produções vêm se tornando raridade. Infelizmente, isso não ocorre só no cinema. No terreno da música a situação é exatamente igual, e na televisão aberta, sabemos todos, programas de escassa qualidade abundam.
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