Nos idos dos anos 1960, surgiu o primeiro faroeste à italiana também chamado de spaghetti western, que deu origem a bem-sucedida trilogia do diretor Sergio Leone. (Ver postagem deste blog, de 7 de setembro de 2012).
O merecido sucesso alcançado por Leone, instigou ourtros cineastas do país da bota na produção de filmes de cowboys, porém com resultados nada interessantes: medíocres e ridiculamente grotescos, dignos de risos e vaias dos espectadores, visto que buscam parodiar os legítmos westerns americanos. Numa lista que inclui dezenas de títulos, com o elenco formado em sua maioria por atores italianos, citam-se: O Dólar Furado, Django, Ringo não Perdoa...Mata, Em Nome do Padre, do Filho e do Colt, Adios Gringo, A Morte Anda a Cavalo, Meu Nome é Pecos, Uma Pistola Para Ringo, Mato Todos e Salvo Minha Pele, Sartana e muitos outros, cujas exibições se davam nos drive- ins e em salas de segunda classe.
Na longa e fastidiosa temporada dos bangue-bangue italianos, quase não se viam as grandes produções do cinema faroeste do País do Tio Sam.
Enfim, os spaghettis westerns saíram de cena nos anos 1970.
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