É sabido que não foram somente as escolas e os livros de história que trouxeram até ao conhecimento do homem contemporâneo os grandes acontecimentos da humanidade.
O cinema, poderoso veículo de informação e cultura, um contador de histórias, participa com sua importante contribuição para a formação intelectual do indivíduo.
Em se tratando do cinema épico do século XX, as
magníficas produções de Hollywood e dos estúdios da Cinecittá, Lux e Titanus em Roma, realizaram variados temas da história universal. Os mais nobres de todos os temas foram certamente as narrativas do Livro Sagrado, a vida e morte do Redentor, bastante propagadas pelo cinema.
Cada estúdio procurava fazer o melhor nas suas produções, utilizando cenários suntuosos. As antigas cidades de Roma, Grécia, Egito e outras, as batalhas em campo aberto com a participação de centenas de figurantes, sem fazer o uso da imagem virtual, assim como os majestosos castelos da Idade Média. Tudo isso resultava na boa repercussão, em todo o mundo, desses notáveis trabalhos cinematográficos.
Todo o aparato tinha o comando dos experts diretores e produtores Cecil Blount DeMille, William Wyler, Mervyn LeRoy, Nicholas Ray, Anthonny Mann, Dino De Laurentiis, Robert Aldrich, Joseph Mankiewicz, Darryl F. Zanuck, Richard Fleischer, Howard Hawks, Robert Wise, Sergio Leone, Franco Zeffirelli entre outros.
Aliada à magnificência dos filmes épicos está a infalível presença da trilha sonora envolvente e dominadora dos compositores Miklos Rozsa, Alfred Newman, Bernard Herrmann, Elmer Berntein, Victor Young, Franz Waxman, Alex North e Max Steiner.
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